Cheguei em Londres certa de que os 10 anos de estudo de inglês não me deixariam na mão. Acreditava que eu conseguiria me comunicar tranqüilamente. Mas para a minha triste surpresa, ao trocar as primeiras palavras em inglês com um cidadão britânico, não só não entendi a metade do que ele disse, como percebi que a criatura teve que fazer um esforço relativamente grande para me compreender. Frustração total. Me senti uma ignorante completa e minha confiança no inglês foi parar no meu pé. A decepção comigo mesma só foi diminuir quando eu me dei conta de que o problema não era o inglês, mas o conhecido (e lindo) sotaque britânico. Depois de algumas observações, cheguei a conclusões que me ajudaram a incorporar o british accent. Eis algumas:
1) em muitas palavras a letra “r” não é pronunciada. Por exemplo: a palavra “perfect” eles pronunciam “pãfect”, a palavra “four” eles pronunciam “fó”;
2) o “er” no final das palavras é pronunciado com som de “a”. Por exemplo: a palavra “better” é pronunciada “béta”, a palavra “forever” é pronunciada “foréva”;
3) ao contrário do que acontece no inglês americano, a letra “a” é pronunciada com som de “a” mesmo e não com som de “e”. Por exemplo: a palavra “class” se pronuncia “clás”, a palavra “family” se pronuncia “fãmili”.
... ou, para quem quer facilitar, fale como se você estivesse com uma batata na boca. O efeito é bem parecido.
1) em muitas palavras a letra “r” não é pronunciada. Por exemplo: a palavra “perfect” eles pronunciam “pãfect”, a palavra “four” eles pronunciam “fó”;
2) o “er” no final das palavras é pronunciado com som de “a”. Por exemplo: a palavra “better” é pronunciada “béta”, a palavra “forever” é pronunciada “foréva”;
3) ao contrário do que acontece no inglês americano, a letra “a” é pronunciada com som de “a” mesmo e não com som de “e”. Por exemplo: a palavra “class” se pronuncia “clás”, a palavra “family” se pronuncia “fãmili”.
... ou, para quem quer facilitar, fale como se você estivesse com uma batata na boca. O efeito é bem parecido.